Os promotores e procuradores da nova associação dizem que o MP não é um “agente de transformação social”, defendem os direitos humanos das vítimas e criticam o “globalismo”, a “bandidolatria” e um ensino voltado para “formação de militantes de qualquer visão política”. Também dizem que “o maior princípio, valor, garantia e direito é a liberdade”.
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